Inteligência ampliada na logística: o copiloto que a liderança brasileira ainda reluta em assumir
A logística brasileira opera sob um gargalo estrutural. Custos altos, dependência rodoviária e baixa inteligência de dados drenam competitividade todos os dias. Milhões são perdidos com caminhões vazios, rotas ruins e estoques mal dimensionados. A escassez de motoristas só agrava o problema. A discussão não é se a IA substitui pessoas, mas como ela expande a capacidade da liderança. A Inteligência Ampliada funciona como um copiloto estratégico. Processa dados que humanos não conseguem e antecipa riscos que a gestão reativa só enxerga tarde demais. Empresas que não adotarem esse modelo terão operações mais caras, crescimento limitado e margens menores. O futuro da logística será preditivo.